México: roteiro de 8 dias para road trip com um bebê

por Jackie Mota 09.ago.2018

Nossa viagem para a Riviera Maia com bebê foi uma road trip com carro alugado. Fizemos um roteiro de 8 dias. Se você está começando sua pesquisa agora, confira os detalhes da viagem, com todas as dicas para sua viagem pela região. Mostrei como dividimos nossos dias, o tempo necessário para cada passeio e os custos dos programas. Leia abaixo o post completo “México: roteiro de 8 dias para road trip com bebê”.

Família com bebê em charmosa cabana na praia em Tulum

Curtindo o beach club da Posada Margherita, em Tulum: nosso roteiro incluiu descanso, belezas naturais e história

Primeiro dia

Chegamos à Riviera Maia pelo aeroporto de Cancún, voando com a American Airlines. Retiramos nosso carro lá mesmo – alugamos na National pelo site da Rental Cars. Embora tenha lido que o desembarque demoraria por conta da inspeção de malas neste aeroporto, nosso processo foi super rápido. Escolhemos alugar a cadeirinha para a Sophia junto com o carro. Optamos por não incluir o aluguel do GPS e, por isso, precisávamos de acesso à internet. 

Fomos, então, até o centro da cidade para comprar um chip de telefone. O caminho era bem fácil, praticamente uma reta. Fomos a uma loja da Telcel, onde adquirimos chip e acesso para 10 dias de internet. Esse plano ficava mais em conta que o chip internacional (sim, eu vendo chip internacional, perco a comissão, mas não perco o compromisso de dar a melhor dica, ok? Nesse caso, a Telcel saía mais em conta e nos atendia bem).

Também paramos em um Oxxo, uma rede de lojas de conveniência espalhada por toda Riviera e compramos bananas, queijinhos e biscoitos para ter de lanchinho na mochila. Seguimos para o Porto para pegar a balsa para Isla Mujeres. Escolhemos passar o 1º dia de viagem na praia, sem mais compromissos, pois assim poderíamos descansar do cansaço do vôo. Tínhamos certeza que com o sol e o barulhinho do mar Sophia iria tirar um bom cochilo e nós poderíamos descansar juntos. Foi exatamente o que aconteceu!

Demos o almoço da Sophia enquanto esperávamos o barco (veja sobre alimentação de bebê em viagem neste post). A balsa da empresa Ultramar custou US$ 19, ida e volta, por pessoa. Há horários o dia todo. No entanto, a entrada é por ordem de chegada no Porto. Se você fizer questão de algum horário específico, chegue com antecedência.

Após desembarcar em Isla Mujeres, caminhamos do Porto até a Playa Norte a pé e passamos o dia no Beach Club Green Demon. Há muitas opções de beach club com redes, piscina, bares etc nesta praia. Nós curtimos a comida natureba desse restaurante.

Restaurante com teto de palha e balanços charmosos na Playa Norte, em Isla Mujeres

O restaurante e beach club que escolhemos na Playa Norte, em Isla Mujeres

Voltamos para Cancun na penúltima balsa da Ultramar.

Seguimos viagem de carro para dormir em Playa del Carmen. Nos hospedamos no Vainilla Bed & Breakfast.

Obs: Nosso roteiro original previa que passaríamos essa noite e o dia 2 em Cancun, mas nossa viagem foi cancelada e remarcada 3 dias depois por causa da morte do nosso cachorrinho. Então tivemos que adaptar com os hotéis ainda disponíveis e acabamos indo para Playa del Carmen. Minha sugestão seria dormir essa primeira noite em Cancun, dar uma volta no mercado de artesanato da cidade e pela zona hoteleira no dia seguinte e, só aí, ir à noite direto para Valladolid.

Segundo dia

Passamos o dia em Playa del Carmen. Tomamos café da manhã no hotel, servido em um jardinzinho delícia. Depois fomos, de carro, curtir praia e piscina num Beach Club bem família, o Grand Coral, que foi dica da nossa anfitriã. O lugar tem piscina, restaurante, vestiários, wifi e, quando estivemos lá, música ao vivo. Você paga uma taxa (200 pesos por pessoa) que é revertida em consumo e tem direito a usar toda a estrutura por um dia. Almoçamos por lá. 

Bebê e pai em piscina infantil com mar ao fundo em Playa del Carmen

Piscina do Beach Club Grand Coral, em Playa del Carmen

No fim da tarde seguimos para o centro de Playa, onde comemos no Sonora Grill – leia mais sobre esse restaurante no Instagram.

Após o jantar, demos banho na Sossô, ela mamou e aproveitamos o soninho dela para pegar a estrada e seguir viagem para Valladolid. Nós optamos por dormir uma noite na cidade para otimizar a visita a Chichen Itzá. A distância dessas ruínas para Cancún é de quase 3 horas e para o centro de Valladolid é de apenas 30 minutos. Assim, conseguimos dormir bem e chegar cedo às ruínas, fator fundamental pro conforto do passeio, já que faz muito calor no local.

A estrada até Valladolid é boa, com um pedágio. Há diferença de 1 hora a menos no horário de Valladolid em relação a Cancún, Playa e Tulum. Por isso, ainda conseguimos aproveitar o fim da noite de domingo na cidade. Ficamos em um lindo hotel colonial, o Mesón del Marqueslocalizado na praça central, um lugar bem típico de cidade do interior, com igreja e várias barraquinhas. Demos uma volta na praça junto a várias outras famílias antes de irmos dormir.

Nós usamos o Booking.com para reservar nossos hotéis; eles também têm apartamentos

Terceiro dia

Um dos únicos dias em que acordamos cedo na viagem e também o mais corrido: o dia de visitar as ruínas de Chichen Itzá e de Cobá.

Levantamos bem cedo para tomar o café no hotel, que é servido em um lindo pátio. E que bom que fomos prevenidos com o tempo. O serviço é muito lento! Para aproveitar, desça com tempo de folga na sua programação.

Aliás, se você tiver um tempinho a mais em Valladolid, o que eu indicaria visitar por aqui seria o Cacao Valladolid, uma mistura de museu, fábrica de chocolate e cafeteria. Afinal, foi aqui, no México, que a humanidade descobriu essa maravilhosíssima em forma de alimento, o chocolate.

Como tivemos que cortar dias no nosso roteiro, retiramos um dia na cidade e seguimos direto para Chichen Itzá. Mas se você puder, fique o dia todo aqui. Visite Chichen Itza, Ik Kil, o Cacao Valladolid e termine o dia jantando no hotel. Deixe para seguir viagem à noite ou no dia seguinte bem cedo. Indo em direção a Tulum, Cobá está bem no caminho.

A nossa solução com um dia a menos foi seguir direto pela manhã para Chichen Itzá. De carro desde o hotel leva-se cerca de 30 minutos. Chegando cedo você evita o local cheio com os turistas que vêm de ônibus desde Cancun e também consegue estacionar em alguma sombra. Há um estacionamento no local, mas pegamos uma das últimas vagas, por volta de 8h.

Mãe com bebê em sling em frente à placa de Chichén Itzá no México

Enfrentando o calor em Chichén Itzá

O bilhete custa 70 pesos para adultos estrangeiros. Conhecer as ruínas e tirar fotos levou umas 2 horas, mais o tempo de fila, ir ao banheiro, comprar águas etc em um total de 3 horas.

Família com bebê em frente à pirâmide principal de Chichén Itzá

Foto de família em frente à pirâmide principal de Chichén Itzá: ao fundo já se vê um bom número de turista.

 

Pai e bebê sorriem nas ruínas de Chichén Itzá no México

Papai e neném se divertindo posando pras fotos. Reparem na blusinha UV de Sophia. O sol já estava esquentando e essa área principal é um descampado

Após a visita, fomos para o Cenote Ik Kil, que fica bem ao ladinho. É praticamente tirar o carro do estacionamento e colocar novamente. A entrada aqui custa 80 pesos mexicanos. Você também pode alugar colete salva-vidas e um locker. No cenote, nós mergulhamos nos revezando para tomar conta da Maria. Por isso, apesar de ser lindo, não curti tanto. Como a água fica num “poço”, não tem muito espaço ao redor para curtirmos juntos. Como queríamos ir a Cobá ainda neste dia e esse esquema de revezar não nos agradava, ficamos pouco: 1h30m no total entre chegar e sair. Nem circulamos muito por lá, mas tem jardins e uma lojinha.

Cenote Ik Kil visto de dentro

Cenote Ik Kil visto de dentro: pouco espaço ao redor da água para ficar. As escadas também são escorregadias, não muito adequadas para ficar brincando com um bebê

 

Cenote Ik Kil visto de fora

A vista clássica do cenote: de cima. É possível ver a pequena área ao redor da água e a fila para o ponto de salto. Ficamos nos revezando para nadar

Para conseguir chegar a Cobá com tempo para fazer a visita, pulamos o almoço. Alimentei Sophia com uma das comidinhas backup no carro. Tempo de viagem: 1 hora.

Preste muita atenção: há diferença de 1 hora no fuso horário entre Valladollid e Cobá. Assim, no sentido Valladolid-Cobá a viagem consome 2 horas.

Chegamos a Cobá já no meio da tarde, então o passeio teve que ser rápido pelo horário de fechamento do parque. A entrada em Coba custou 70 pesos por pessoa. Fizemos o passeio de bicicletas, o que Sophia amou. Mas realmente a pé as distâncias seriam impossíveis de vencer com um bebê a tiracolo. Fizemos todo o circuito e subimos e descemos a pirâmide com ela nas costas, usando um Ergobaby. Ficamos nas ruínas 2 horas cravadas, mas foi bem corrido.

Pai e bebê posam em frente à pirâmide principal de Cobá

A pirâmide de Cobá: a estrutura está muito mais desgastada que Chichen Itzá, mas é permitido escala-la

Após o passeio usamos os banheiros e compramos lanchinhos e bebidas na saída do parque e pegamos o carro para seguir viagem. Fomos rumo a Tulum, mais 1 hora de viagem. Seguimos direto para o nosso hotel, a maravilhosa Posada Margherita, e tivemos um ótimo jantar italiano no restaurante da casa. Ele é um pouco mais caro que o padrão local, mas vale a pena. O restaurante é muito bom, o ambiente delicioso, serviço eficiente e gostoso. Também tem um bar e uma pizzaria e é bem disputado. Hóspedes têm prioridade, por isso conseguimos uma mesa assim que chegamos. Se não estiver hospedado por lá, não deixe de fazer reserva. Somente após o jantar subimos para dar banho na Sossô e colocá-la para dormir. Ela estava exausta e apagou. Uma delícia de dia e de noite.

Quarto dia

Acordamos super bem descansados! O quarto da pousada era maravilhoso. Acordamos com toda calma do mundo, tomamos café no hotel (o restaurante abre para clientes externos também) e seguimos para as ruínas de Tulum. Por lá optamos por comprar um passeio de barco que já incluía a entrada nas ruínas direto, sem passar pela fila na bilheteria. Essa foi nossa melhor decisão! A fila da bilheteria estava enorme e o passeio de barco é imperdível. Esta opção de passeio custou 25 dólares por pessoa. A entrada nas ruínas custa apenas 70 pesos.

Aliás, no post com dicas gerais já indiquei, mas repito: assista ao programa da National Geographic sobre Tulum para entender as construções e suas funções.

As ruínas do Castillo de Tulum vistas do mar

El Castillo, construção mais famosa em Tulum, visto do mar. A beleza da construção assim se soma à admiração pela engenhosidade dos mais

Em Tulum você pode usar um trenzinho para ir da entrada até a bilheteria por 20 pesos, mas nós decidimos andar este trecho, pois ainda não estava muito quente. Mas alerto que é um trecho bem grande. No local onde é feito o embarque no trenzinho há muitas lojas de artesanato, uma placa “I love Tulum” ótima para tirar fotos, restaurantes, cafés (tem um Starbucks que tinha pão de queijo), banheiros e até atrações culturais. Foi por lá que vimos uma apresentação dos “homens voadores“, que é uma tradição do povo Totonaca

Visitamos o sítio arqueológico e, depois, seguimos para a Playa Paradiso. É de lá que saem os barcos. Fizemos o passeio de barco, voltamos à praia e depois caminhamos até as ruínas para pegar nosso carro.

Seguimos então para a área hoteleira de Tulum, antes passando em um supermercado ótimo, o Chedraui. Tem uma seção com comida pronta, uma ótima seleção de hortifruti e vende itens de higiene, roupas e até brinquedos. Caso precise de qualquer coisa, acho que você consegue aqui. Nós compramos mais lanchinhos pra deixar no carro. 

Playa Paradiso em Tulum vista de cima

Vista da Playa Paradiso de cima, a partir das ruínas

Playa Paradiso, em Tulum

Vista das ruínas a partir da Praia: olhem só a quantidade de sargaço!

Depois fomos bater perna pela Carretera Tulum e escolhemos o restaurante do hotel Ahau para jantar.

Depois de dar banho e pôr a Maria para a dormir no fast wrap (um tipo de sling) ainda conseguimos descer e aproveitar ótimos drinks do bar da Posada Margherita nas casinhas que eles têm na areia.

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Quinto dia

Casinhas charmosas na areia em Tulum na Posada Margherita

Área de praia da Posada Margherita. É muito charme, né não?

Tomamos um demorado café da manhã na Pousada e curtimos o Beach Club na praia local até a hora do almoço. Fizemos checkout (infelizmente a Pousada só tinha duas noites disponíveis).

Fomos conhecer então o segundo cenote, o Grand Cenote, que fica a poucos minutos de carro. A entrada no cenote custa 70 pesos por pessoa. Lá dentro é possível alugar um locker para seus pertences. Gostamos bem mais deste cenote! Passamos a tarde inteira por lá. Este é o que chamam de cenote “aberto”. A área de mergulho é bem maior, estava mais vazio, é possível ficar na “beirada” da água. Então curtimos bastante junto com a Maria. A água é sim bem gelada, mas ela entrou e brincou um pouco – ela está acostumada, pois faz natação desde os 7 meses. Maria almoçou por lá mesmo e nós só petiscamos um pouco.

Grand Cenote em Tulum

Grand Cenote: considerado um cenote “aberto”, esse tem a água um pouco menos congelante. Para famílias com bebês achei bem mais confortável para visitar

Retornamos para a área hoteleira para fazer check in no novo hotel, o Alaya by Ahau. Nos arrumamos e saímos logo para tentar jantar no famoso Hartwood.

Hotel Alaya em Tulum

Hotel Alaya: com uma pegada sustentável, esse hotel é ótimo para famílias. O restaurante tem pratos orgânicos, são flexíveis e ainda servem o café no quarto

Chegamos ao restaurante antes da abertura, acho que por volta das 17h, mas já tinha uma fila enorme. Mesmo assim, conseguimos entrar quando abriu. E que bom! Com certeza foi uma das noites mais agradáveis. As mesas do Hartwood ficam em um espaço aberto, com chão de terra e cheiro de lenha. O cardápio muda diariamente, pois cozinham os melhores ingredientes que encontram no dia. O serviço é muito eficiente! Eles vêm à mesa, apresentam o cardápio e logo seu pedido chega. Os drinks são imperdíveis. Disponibilizam cadeirão para bebês. Ah, um lembrete: eles aceitam pagamento apenas em espécie.

Após o jantar fizemos uma longa caminhada pela praia enquanto Maria tirava um bom cochilo no fast wrap e terminamos a noite num Chai Bar na Casa Jaguar. Sério, como não amar Tulum? Eles têm um chai bar, gente! Não deixem de conhecer a Casa Jaguar, é um espaço charmosíssimo. O Chai Bar é o Chai House.

Terminando a noite no Chai Bar da Casa Jaguar em Tulum

Sexto dia

Neste dia Sophia decidiu descansar sua beleza e dormir até super tarde. Então, pedimos o café da manhã no quarto e aproveitamos a nossa suíte, que tinha varanda e visto pro mar. Depois, ficamos no beach club do hotel.

Fizemos o check out ao meio dia e fomos até a Casa Malca conhecer esse hotel que está instalado em uma propriedade que já pertenceu a Pablo Escobar. O lugar funciona como beach club – 2 mil pesos para passar o dia. Nossa idéia era almoçar por lá, mas Sophia estava morrendo de sono e decidimos aproveitar o cochilo dela na estrada. Então, tiramos umas fotos e seguimos caminho para Akumal, onde queríamos fazer o passeio para ver as tartarugas. Chegando a Akumal Maria estava com fome e paramos em um Oxxo para comer. 

A propriedade onde hoje funciona a Casa Marca já pertenceu a Pablo Escobar. A decoração é pra lá de extravagante

Infelizmente neste dia não havia condições climáticas para fazer o passeio em Akumal. Mas vale lembrar que este é o único passeio envolvendo animais que indicamos na região. Em Akumal as tartarugas vivem em seu habitat e o acesso humano é que é controlado. Os animais não estão presos ou são treinados para divertir os humanos. Por isso, como não é controlado pelos humanos, em alguns dias simplesmente não será possível ver as tartarugas, como aconteceu na nossa visita. Mas vale muito mais perder a experiência do que prejudicar ou explorar vidas animais apenas para o nosso divertimento.

Seguimos, então, para nosso hotel, o Mahekal Resort. Chegamos a tempo de pegar uma atividade para crianças no parquinho e Sossô se acabou de brincar. Depois fomos dar uma volta pela 5ª avenida, que fica bem pertinho. Andamos quase a rua inteira!

Terminamos a noite jantando em um achado: o restaurante Los del Norte. Lugar super simples, de comida muito boa, ambiente calmo e preço mega econômico. Um jantar muito farto em especialidades mexicanas para 2 (e meio!) saiu pela bagatela de 500 pesos. Gostamos tanto que repetimos no dia seguinte.

Se ambientando à piscininha do resort em Playa del Carmen

Minhas outras sugestões de restaurantes em Playa seriam na Rua 38, exatamente a rua em que está localizado o Mahekal. Achei o clima dessa rua bem gostosinho e tinha restaurantes de especialidades diferentes, como grego ou italiano. Como viajamos durante o Spring Break americano a 5ª Avenida estava muito cheia de jovens festeiros. Um clima muito barulhento e muvucado pro meu gosto.

Restaurante de comida mexicana, simples e com preço super acessível em Playa del Carmen: Los del Norte. Gostamos tanto que fomos duas noites seguidas.

Terminamos a noite dando um passeio pelo hotel bebendo nossas margaritas.

Sétimo dia

Aproveitamos um dia de resort. Tomamos café e ficamos pulando de piscina em piscina. Depois, saíamos para almoçar pela imediações da Rua 38. Escolhemos um restaurante vegano, o BIO-natural. Ótimos pratos! Ficamos na piscina, praia, clube etc até a noite, quando fomos dar outra volta, conhecer o Porto e comprar as passagens do catamarã para Cozumel para o dia seguinte.

O barco para Cozumel custou 220 pesos por pessoa. Optamos por uma passagem de “1ª classe” porque ela daria direito a embarque prioritário. No entanto, não houve diferença no nosso embarque, pois chegamos cedo e pegamos o barco do horário anterior. Então, recomendo que compre a passagem comum mesmo, que é 130 pesos (apenas ida).

Foi uma noite bem legal no Porto, pois estava tendo uma apresentação de cultura local e Sossô aproveitou o parquinho junto a um monte de crianças.

E para fechar a noite repetimos o Los Del Norte, provando mais um monte de pratos do cardápio. Realmente recomendo o lugar!

Oitavo dia

Último dia para acordar e tomar aquele café da manhã de hotel com calma…fizemos check out e rumamos para o Porto. Pegamos o catamarã para Cozumel. A travessia foi bem legal, pois o barco tem um espaço família, uma piscina de bolinhas onde todos os bebês se esbaldaram.

Maria brincando na piscina de bolinhas da área familiar da barca para Cozumel

Chegamos a Cozumel, infelizmente, já na hora de ir pro aeroporto. Demos apenas uma voltinha rápida de táxi pelo centro e partimos.

No aeroporto em Cozumel: o fast wrap foi um companheiro fiel nessa viagem

Demos o almoço da Sophia no aeroporto, usado a comidinha que levei daqui. Depois de um pequeno atraso no vôo, embarcamos para os Estados Unidos.

Nono ao décimo segundo dia

Desembarcamos em Miami e fizemos um stopover na cidade antes de retornar ao Brasil.

Ficamos no Sheraton Miami Airport e usamos o serviço de transfer gratuito disponibilizado pelo hotel. Gostei da localização, já que no dia seguinte fomos fazer compras no Dolphin Mall. Também visitamos Miami Beach sem dificuldade. Dessa vez fizemos um enxoval de toddler para a Maria, com itens que usaremos entre 1 e 2 aninhos.

No aeroporto, mais vez usamos a sala vip da Amex como apoio, para dar o jantar e trocar a Sophia antes do embarque do vôo de volta.

Veja todos os posts sobre a Riviera Maia

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Publicado por Jackie Mota

Uso minha formação em jornalismo e minha experiência organizando as viagens da minha própria família para escrever posts didáticos e detalhados para poupar o SEU tempo. Nos meus textos você encontra informações práticas apuradas com responsabilidade e organizadas de acordo com as necessidades do viajante. Referências histórias e análises sobre a política e impactos do turismo também estão presentes no meu trabalho para que você viaje bem informado, seguro e consciente - sou especialista em Relações Internacionais e Mestre em Estudos Estratégicos da Segurança Internacional.

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Comentários

  1. Olá Jackie, em que época do ano vocês fizeram a viagem? Abraço e obrigado.

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