EUA e Sudeste Asiático: resumão

por Jackie Mota 13.jun.2014

Estamos de volta da viagem mais longa, mais distante e mais eclética que já fizemos até hoje. Foi tanta coisa nova, diferente e interessante nesses 34 dias – demos uma esticada na casa de Mamis em Cabo Frio – que minha mente ainda está processando tudo. Sinceramente, não saberia por onde começar a falar da viagem, então pego o caminho mais fácil e faço um “um resumão” na ordem cronológica de tudo o que vivemos.

Los Angeles-Anaheim

Nossa viagem começou em Los Angeles, Estados Unidos. Passeamos um diazinho pela cidade, visitamos Hollywood (que achei bem caidinho), mas também alguns pontos que adorei, como o cenário do filme Uma linda Mulher e Santa Mônica. Depois fomos para nossa primeira visita à Disneyland, onde nos divertimos muito, muito mesmo. Chegamos na hora de abertura dos parques e só saimos com os portões se fechando! Fiquei encantada com as atrações, especialmente Toontown e andei em vários brinquedos, até em montanha-russa!  Nos hospedamos pela primeira vez através do AirBnb e também aprovamos a expediência. O clima hiper seco em Los Angeles foi só uma pequena amostra da adversidade que sofreríamos por toda a viagem.

Leia todos os posts sobre a Disneyland

Calçada da fama, Los Angeles

Na estrela de Vivian Leigh na Calçada da fama em Hollywood

Disneyland California Adventure Park

Disneyland California Adventure Park

Disneyland, Anaheim

Com o anfitrião na Disneyland

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Tailândia 1 – Bangkok

Nossa primeira parada na Ásia foi em Bangkok. De cara sofremos com o calor clima de sauna on steroids, mas ficamos maravilhados com atrações como o Grand Palace ou o Wat Po e com o contraste de uma cidade cheia de arranha-céus, shoppings de luxo e construções milenares. No entanto, travamos uma luta com a comida e principalmente o cheiro de Bangkok que me deixava enjoada o tempo todo. E depois de 3 dias detestando tudo que provamos, jogamos a toalha: comida tailandesa não é para gente. Bangkok entrou na lista, curtíssima, de cidades onde não pretendemos voltar. Fico feliz de ter ido porque realmente as atrações são impressionantes, e aproveitamos de verdade bons momentos, mas a cidade em si, para nós, não foi amor.

Wat Po, Bangkok

Romulinho no Wat Po, Bangkok

Ayuthaya

Ayuthaya

Hotel Bangkok

A cidade moderna no fundo; piscina, necessidade básica no sudeste asiático

Myanmar – Bagan e Yangon

Embarcamos para o Myanmar morrendo de medo de simplesmente não nos adaptarmos à Ásia, já que Bangkok é uma cidade grande e que recebe milhões de turistas e a gente conhece um monte de gente que ama, enquanto o Myanmar ainda era muito uma incógnita. Na verdade o nosso embarque nem era certo, já que o visto chegou somente quando já estávamos em Bangkok e na hora do embarque ainda encrencaram. Mas, parece que eu estava com sorte de aniversariante e, depois de pisar no solo birmanês, cada pequeno detalhe de nossa estadia no país foi perfeito. Uma conjunção de fatores tornaram este o país mais incrível em que já estivemos e meu aniversário simplesmente épico. Bagan tem fodacidade inquestionável e o fato de não haver hordas de turistas em cada lugar – em contraste com Bangkok – tornou tudo ainda mais especial. Tivemos, ainda, a companhia de um brasileiro queridíssimos nestes dois dias na cidade, e o guia local mais apaixonante ever. O povo birmanês, de quem nosso guia se tornou um símbolo para nós, roubou nosso coração. O sorriso fácil, a resposta constante a qualquer pedido nosso no inglês básico “no problem, no problem” apagaram qualquer estranhamento que pudesse haver com os costumes locais. Jamais esquecerei Bagan!

No Myanmar ainda visitamos a complexa Yangon, onde tivemos mais contato com o Myanmar atual e questões mais políticas. Aqui os contrastes imperam, mas também há atrações impressionantes, como o Shwedagon Pagoda, onde vimos o pôr-do-sol mais lindo até hoje.

Leia todos os posts do Myanmar

Shwedagon Pagoda, Yangon

Shwedagon Pagoda, Yangon

A incrível Bagan e seus 3 mil templos

A incrível Bagan e seus 3 mil templos

Em um dos templos em Bagan

Em um dos templos em Bagan

Menino na escola budista em Bagan

Menino na escola budista em Bagan

Bagan

Nosso motorista em Bagan, Aung On, que conquistou nosso coração e tornou difícil qualquer guia em qualquer lugar do mundo nos agradar de novo

Pôr-do-sol em Shwedagon

Pôr-do-sol em Shwedagon: é sem filtro, viu?

Bagan à noite

Bagan à noite

Tailândia 2 – Chiang Rai e Triângulo dourado

Voltamos à Tailândia apreensivos, mas encontramos em Chiang Rai uma cidade como curtimos, para conhecer a pé (ou de bici), com bares e cafés mais charmosinhos. Infelizmente também encontramos o reino das lagartixas. A região é infestada de lagartixas, num grau que jamais nem imaginei que houvesse, então as noites foram um pouco tensas (eu tenho fobia). Mas tirando isso foram dias muito legais, em que dirigimos na mão inglesa, visitamos vilas super diferentes, atravessamos a fronteira para o Laos, tivemos contato com elefantes e ainda aprendemos um pouco mais dos impactos do comércio do Ópio e do chá para a região.

Passeio de bici em Chiang Rai

Passeio de bici em Chiang Rai

Templo Branco em Chiang Rai

Wat Rong Kun, o moderno Templo Branco em Chiang Rai

Banhinho em elefante perto de Chiang Rai

Banhinho em elefante perto de Chiang Rai

Triângulo dourado: uma região rica em culturas e história

Triângulo dourado: uma região rica em culturas e história

Mae Salong, vila chinesa no norte da Tailândia

Mae Salong, vila chinesa no norte da Tailândia

Dirigindo pelo interior da Tailândia: até que não foi tão complicado dirigir na mão inglesa

Dirigindo pelo interior da Tailândia: até que não foi tão complicado dirigir na mão inglesa

Vietnã

Chegar ao Old Quarter, em Hanói, é vivenciar todos os clichês sobre a Ásia em poucos minutos. É tudo muito cheio, com muita gente, muitas motos, um trânsito sem lógica, sinais em um alfabeto desconhecido e muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. Mas esse caos todo nos apaixonou. Adoramos Hanói de cara, especialmente depois que almoçamos super bem. Sabe como é, somos facilmente conquistados pelo estômago, fazer o quê? Mas adoramos mesmo conhecer um país com uma história e um presente tão diferentes dos nossos. Demos a sorte de estar em Hanói no dia do aniversário do Ho Chi Minh e enquanto uma disputa geopolítica com a China esquentava – claro que não torcemos para que haja nenhuma guerra, mas foi interessante poder ouvir as opiniões dos vietnamitas.

Na belíssima Halong Bay vivemos um momento super especial: nosso terceiro casamento! Renovamos nossos votos em um cruzeiro pela baía e foi festa completa: com trajes típicos, bolo, champagne, convidados e até anel, comprado na região mesmo. Também foi nosso primeiro cruzeiro e as paisagens são encantadoras. Pena que passou rapidinho.

Veja como foi nosso casamento no Vietnã

Hanói

Ao fundo, vendedoras com chapéu típico e usando máscara; à frente, as onipresentes motos

Mausoléu de Ho Chi Minh

Mausoléu de Ho Chi Minh

Nadando em Halong Bay

Nadando em Halong Bay

Casamento Vietnã

Com os trajes típicos do Vietnã e Halong Bay ao fundo

Cambodia

Acho que o Cambodia acabou ganhando um pouco menos de nossa atenção porque a esta altura da viagem já estávamos meio “templed out”, saturados de templos. Também contribuiu para a gente curtir menos a quantidade de turistas. Todos os templos eram inundados de turistas e, depois de passar pelo Vietnã, eu já estava cansada do engarrafamento de pessoas. Mas visitando os templos mais distantes ainda consegui curtir um pouco de sossego e pude contemplar algumas ruínas. Mas, por outro lado, curtimos bastante a cidadezinha de Siem Reap. Gostei da comida e do centrinho mochileiro à noite, também dos restaurantes mais sossegados, do povo. Aqui viveríamos uma benção budista ao casamento, mas o Rômulo me deu um sustão e ficou um dia de cama, então acabei recebendo minha benção da água sozinha, e recomendo bastante a experiência.

Fim do dia em Siem Reap

Fim do dia em Siem Reap com um pouquinho de paz

O dia nascendo em Angkor Wat

O dia nascendo em Angkor Wat

Benção budista da água

Benção budista da água

Nova York

Para mim a frase que resume bem Nova York é “I want to be a part of it, New York, New York”. Bastaram uns dois dias na cidade para a gente já querer se mudar para lá. E só ficávamos pensando em poder nos mudar com a família toda, já que achamos a cidade super pet friendly. Víamos cãezinhos frequentando tudo que era lugar, uma delícia. Mas, bem, NY é simples assim: você sente vontade de pertencer a NY. Nem me peçam para apontar uma atração imperdível ou nada assim, o que mais curti foi o conjunto da cidade, suas ruas e sua gente. People watching era sem dúvida meu grande programa na cidade. Observar os prédios, a arquitetura, a divisão funcional da cidade. Antes de irmos tínhamos assistido a um programa chamada “Desconstruindo Nova York”e foi muito bacana identificar os locais mostrados ao vivo. Além disso, claro, os museus são ótimos e eu me diverti muito no musical Motow, da Broadway, fiquei apaixonada pelo Intrepid, um porta-aviões cheio de histórias e aeronaves de guerra e me emocionei em Strawberry Fields, no Central Park, e no Dakota.

Veja todos os posts de New York

Vista do Empire State, à noite

Vista do Empire State, à noite

Central Park

Central Park

Ponte do Brooklyn

Ponte do Brooklyn

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Pôr-do-sol no monumento ao 11 de setembro, um monumento bem bolado para a reflexão

Eataly

Eataly: um amor! Comemos muito bem em Ny, sem precisar procurar lugares badalados. E a comida italiana bombou no nosso cardápio.

Miss Liberty

Miss Liberty

Sem dúvida o combustível da viagem foi o café. Que delícia descobrir que no Sudeste Asiático bebe-se muito, muito café: gelado! Poderia ser mais perfeito para ajudar a suportar o clima e ter pique para tudo que queríamos? Bebi muito café, mas também o chá tailandês (para  não ser injusta, taí algo da culinária da Tailândia que curti). E em Nova York o café continuaria sendo consumido em doses cavalares, mas dessa vez quentinho, já que pegamos temperaturas fresquinhas, entre 14 e 20 graus, e nosso ritmo na cidade foi supersônico. Provamos sabores tão comuns, de formas novas. Ou você já comeu folhas de manjericão frito? Ou tomou caldo de cana com capim limão? Mas também provamos coisas novas e nos viciamos em rolinhos de folha de arroz, curry, philly cheese e pizza a la NY.

Tudo isso envolveu um montão de vôos, todos em cias novas para nós. Entre todas, viramos fãs da Bangkok Airways, que tem um lounge melhor que muita sala vip para todos os seus passageiros.

Fomos e voltamos da Ásia sem despachar bagagem, só com duas mochilas e minha bolsa e, sinceramente, foi muito mais fácil do que pensamos e absolutamente imprenscindível para o roteiro cheio de vôos que fizemos. Se tivéssemos que despachar a cada trecho voado, eu teria surtado. E “fazer a mala” a cada troca de hotel era tão prático. Essa escolha foi mesmo fundamental para nossa viagem. Deu até para trazer comprinhas de lembrança. Mesmo com a bagagem pequena, ainda levamos muita coisa inútil, que na próxima viagem será cortada. Farei um post só com as dicas de bagagem, porque nem tudo que levei se revelou adequado para os nossos destinos.

Nossa bagagem na viagem pela Ásia

Como sempre, pretendo ir postando aos poucos, mas espero que num ritmo mais rápido que nos últimos meses, afinal agora não sou mais mestranda: sou mestre! hehe Defendi minha dissertação um dia antes de viajar e foi realmente uma ótima comemoração – acho que não tinha falado aqui ainda e não podia perder a oportunidade, né? Até na imigração eu contei isso ao agente haha #feliz. Vamos ver como será a adaptação a essa nova fase. Qualquer dúvida mais prática, é só perguntar nos comentários.

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Publicado por Jackie Mota

Uso minha formação em jornalismo e minha experiência organizando as viagens da minha própria família para escrever posts didáticos e detalhados para poupar o SEU tempo. Nos meus textos você encontra informações práticas apuradas com responsabilidade e organizadas de acordo com as necessidades do viajante. Referências histórias e análises sobre a política e impactos do turismo também estão presentes no meu trabalho para que você viaje bem informado, seguro e consciente - sou especialista em Relações Internacionais e Mestre em Estudos Estratégicos da Segurança Internacional.

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Comentários

  1. Dinis
    13 fev 2016

    Em Myanmar e Tailandia aceitam EUR ou só USD?

    • 15 fev 2016

      Oi Dinis, nas casas de cambio, ambos, com certeza; nas ruas: na Tailandia, o melhor é trocar pela moeda local; no Myanmar aceitam ambos, mas o mais usado é o dólar. Isso significa que, provavelmente, vc consegue uma cotação melhor pra usar o dólar, pois pra eles é mais fácil repassar que o euro. abs,

  2. nathy
    01 dez 2014

    Heeey Jackie, maneiríssimo blog. Tô lendo tudo que posso, haha.
    Eu tô indo pra Indonésia em janeiro e de lá quero fazer Camboja, Laos e Vietnã. Quando pesquiso sobre vistos, o que me surge muitas dúvidas é quanto ao do Vietnã, em alguns blogs leio sobre o “visa on arrival”, no site da embaixada eu entendi que não dava pra fazer…
    como você fizeram?
    desde já agradeço a ajuda.
    abraço!

    • 16 dez 2014

      Oi Nathy, eu fiz sim “on arrival”. Pela internet providenciei uma “carta convite”, tem o link no post. Imprimi, levei as fotos etc e paguei lá no aeroporto. Mas só se pode fazer on arrival se for pelo aeroporto. Por terra não permitem, daí vc tem que tirar antes mesmo por aqui. Mas entrando pelo aeroporto é tranquilo. abs,

  3. Camila
    11 jul 2014

    Jackie, me tira uma dúvida?
    Como foste para o Mianmar? Voaste de Bangkok para Mandalay ou para Yangon? Pela Air Asia?
    Quantos dias ficaste lá? Pensei em:
    Dia 1: ida pela manhã até Bagan, passar lá o restante do dia;
    Dia 2: dia em Bagan e à noite vôo para Yangon;
    Dia 3: passar o dia na cidade e então voltar à noite, o que achas?

    Corrido, mas temos 25 dias e queremos fazer ainda Tailância, Laos e Vietnã.
    Outra coisa, tu tens o contato do guia? Acho que o acesso deles à internet não é muito comum lá né…

    Obrigada, beijo!!

    PS: estou escrevendo o post, não esqueci!! 😉
    Beijo!!

    • 11 jul 2014

      Oi Camila, então, voamos de Bangkok para Yangon, fomos de Nok Air, mas tinha outras cias, pegamos a que o horario era melhor pra gente mesmo.
      Era pra ficarmos dois dias e duas noites em Yangon e dois dias e duas noites em Bagan, mas acabamos perdendo um dia e chegando só à noite em Yangon (acabou um dia e duas noites. Acho esse tempo bem suficiente. Em um dia vimos bastante de Yangon, quase tudo que eu queria e ainda pudemos ter mais ocntato com o povo, dois dias inteiros com noites fica perfeito. Em Bagan tb achei bom o tempo, porque depois de dois dias e noites vendo templos você fica um pouco “templed out” mesmo. Mas também fizemos tudo com guia de carro, se vc for de bike, sozinha, aí vai ver menos templos, andar uma extensao menor, entao 3 dias seria ideal.
      O que vc tem que ver é o voo Yangon-Bagan, que pra comprar é bem chatinho, só consegui com uma agencia direto no Mianmar mesmo comprando pra mim (que foi quem tb agilizou meu visto, pq eles mudam as regras o tempo todo).
      Fica corrido sim, mas eu acho que mesmo assim vale a pena ir. Se vc conseguir 4 dias inteiros com noites, fica perfeito. Pra mim foi o ponto alto da Asia. Mandalay deixei pra quando voltar, porque com certeza volto, pra voar de balão em Bagahn (em que mes vc vai? dependendo dá pra fazer o sobrevôo!).
      Vou pegar o email do nosso guia em Bagan (a gente, turista tinha internet facil lá, mas eles tem sim internet restrita. Mas no aeroporto de Bagan tem free wi-fi, eu acho que ele pode usar lá) e também te passo a agencia que comprou as passagens pra gente.
      bjs,

      • 14 jul 2014

        Oi Jackie!

        Obrigada pelas dicas, era tudo que eu precisava! No fim acho que vou cedinho e chego as 7 em Yangon e dia todo lá. No outro dia chego em Bagan as 7 e vou embora as 18 do outro dia. E no quarto dia volto para Bangkok. Dai fecha quase dois dias em Bagan, mas uma pernoite só. Quero ficar naquele hotel lá no meio, o Aureum, daí tenho que economizar na outra noite.

        Esse aéreo que estou achando caro, tá uns 300 dólares por pessoa… :/

        E o vôo de balão vou fazer sim, é em dezembro, já opera!!

        Aguardo os contatos, muitíssimo obrigada!

        Curiosa para ler tudo!

        Beijo.

      • 15 jul 2014

        O aereo é caro mesmo, já que as cias aéreas são do governo. Sobre o hotel, eu não conheço esse, mas gostei mt do que ficamos. A questão é que qt mais luxuoso o hotel maior a porcentagem do dinheiro que vai diretamente pro governo e qt mais simples, maior a porcentagem que fica com o povo. A gente optou por ter como guia um taxista lá por isso, pra que o dinheiro fosse integralmente pra alguém de lá, e com uma agencia uma porcentagem menor chegaria a eles. O hotel que pegamos era um midrange, privado, uma pequena iniciativa, mas assim pelo menos algo ficava pro povo. Os resorts de lá são 100% do governo.

        O contato do U Aung (se diz Om Om) é aunglwinbgn63@gmail.com Diz que a Jackeline que fez aniversario em maio que indicou (éramos 3 brasileiros com ele, mas ele vai lembrar que fiz aniversário).
        Tem um tel tb caso vc deixe pra falar com ele lá mesmo: 09 47105040

        bjs,

      • 17 jul 2014

        Bah Jackie, que informação importante! Eu li sobre o lance do governo mas achei que eram só as companhias aéreas. Obrigada pela informação.
        Vou falar com ele, obrigada!!

      • 17 jul 2014

        Sim, a questão política lá é bem delicada – e uma dúvida que eu tinha sobre ir era por isso, pq afinal, eu estaria “financiando” uma ditadura, né?. Mas acho que o contato co o mudo fará bem ao povo e ajudará o governo a mudar mais rápido. Vc vai ver como o país esta mudando mt mt rapido por causa do turismo.
        bjs,

  4. Thaís
    14 jun 2014

    Adorei o resumão e já fiquei com vontade de viajar de novo hehehe
    As suas fotos estão cada vez melhores!
    Bjsss

    • 14 jun 2014

      Que bom que gostou, Tha. Mas nem tenho mérito. A luz da ásia é lindimais. Quase nem mexi nas fotos =)
      bjs,

  5. Talita
    13 jun 2014

    Parabéns pelo mestrado e pela viagem!

    Adorei o post. Ansiosa para ler sobre esta bagagem compacta que levaram.

    Como voltar de NY com uma mochila? Quero muito chegar neste nível. Kkkk Eu também amo NY. Deu saudade vendo as fotos. NY encanta de uma forma inexplicável.

    Bjs.

    • 14 jun 2014

      Obrigada, Talita!
      Ah, não, não me expliquei direito: fomos e voltamos com mochilas da Asia; até NY. De NY pra cá viemos com mala, não teve jeito. Uma mala pequena, de bordo, ia dar pro que compramos (algumas roupas de inverno e tudo que dobrasse e fosse leve e portátil, tipo botas da Hunter que são packable), mas inventamos de trazer de presentes uns legos pros nossos afilhados e já viu. um trambolho. Acabamos com uma mala média. Mas como era o último vôo, foi ok.
      beijos,

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