Em 2014, contei aqui no blog que havia conhecido a meditação Mindfulness na viagem de volta para casa da Ásia. Mindfulness é um método de meditação, uma filosofia do estar, integralmente, no presente, o estado mental de atenção plena. O Rômulo me deu um livro sobre o tema – “ Wherever you go, there you are
– Mindfulness meditation in everyday life”, do Jon Kabat-Zinn – e foi com ele que comecei a descobrir esse caminho. Queria já ter abordado mindfulness aqui no blog desde então, mas esse livro, embora seja ótimo, não tem tradução para português e nem está à venda no Brasil e eu gosto de fazer indicações acessíveis. Então, meus problemas acabaram quando a Editora Agir lançou uma trilogia de sobre Mindfulness do monge vietnamita Thich Nhat Hanh.

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CERTEZA que você já cantou esse verso título do post, daquela música do Leoni, alguma vez na vida pra alguém por ter se sentido rejeitado, ou sequer notado, né, não? Bom, eu, claro, já cantei muito e em modo repeat, mas não é sobre trilha para fossa que queria falar hoje. O que queria contar é que eu fiz, pela primeira vez, essa pergunta recentemente a uma pessoa: para mim mesma.

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Em uma das primeiras práticas de yoga na nova academia, o professor disse uma daquelas frases que ficam gravadas na nossa mente pela simplicidade e grandeza da sabedoria que contêm. “Na Yoga, assim como na vida, não importa o que aconteça: você continua respirando”.

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Ainda sou bem iniciante na prática da Yoga, mas acho que consegui apreender rapidamente que aqui eu tinha duas escolhas. A primeira seria me concentrar no que eu posso fazer na Yoga, como li um dia na rede social de uma mocinha que falava sobre escolher boas “poses” de Yoga pra postar no Instagram. Com isso, eu estaria fazendo um ótimo exercício físico, melhorando minha postura, flexibilidade, equilíbrio. Nada mal, né? Mas a outra opção, entender que o importante é o que a Yoga pode fazer em mim, poderia me dar tudo isso também, e muito mais. Por isso, optei pelo segundo caminho e mergulhei nessa prática de forma integral, de corpo, cabeça e coração.
Acho que meu primeiro ensinamento na Yoga veio antes mesmo do que aprendi na sala. Ele começava lá fora, quando eu chegava à aula todos os dias. Ali no corredor, sentado em um banquinho, um senhor anotava a presença dos alunos, dava informações, conversava de forma calma. E ali ficava até o fim das aulas de duas turmas seguidas, esperando por sua esposa, que era a nossa mestre de Yoga. Ele fazia isso todos os dias de aula, sem falta.

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