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A rede social mais útil que você vai encontrar

Eu sou uma grande entusiasta da internet e, por consequência, das redes sociais. Já aluguei um apartamento (e quem passou por isso sabe que é uma tarefa árdua) pelo Twitter, fiz e tenho amigos feitos no Orkut e uso bastante outras redes como Instagram (já segue?). Mas todo mundo também sabe que às vezes essas redes podem ser grandes consumidores de tempo. A gente pula de status em status e quando vê lá se foram horas. Esse foi um dos motivos, por exemplo, que me fizeram deletar meu perfil pessoal do Facebook. Eu queria voltar a ler mais livros e achei que poderia usar esse tempo. E o que eu mais gosto, que é acompanhar páginas de blogs, eu faço pelo perfil do blog.

Pois outro dia eu ouvi falar de uma rede social centrada justamente no tempo e com uma idéia muito bacana que é promover a troca de tempo e de experiências entre os usuários. Funciona assim: você faz seu perfil e recebe automaticamente 5 TimeMoneys, que é a “moeda” da rede. Depois, você lista as suas habilidades, o que você pode oferecer, que pode ser algo que você faz profissionalmente ou como hobby. Então, por exemplo, você pode oferecer ensinar um instrumento musical, passear cachorros, montar roteiro de viagens, ensinar a usar um programa de computação, sua companhia para um passeio, qualquer coisa! Você precisa informar qual o seu nível naquela atividade – Calouro, quando você é iniciante no que está oferecendo; Na estrada, se tem um nível intermediário; e Veterano, se for profissional. Depois você escolhe quantas horas, entre 1 5, destas atividades você disponibiliza para troca. Cada hora de uma atividade vale 1 TimeMoney.

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A casa de quem viaja: Helô

Minha segunda convidada na seção “A casa de quem viaja” é a Helô Righetto, que é formada em design e hoje mora em Londres e escreve sobre o assunto. Conheci a Helô na blogosfera, já que ela mantém um blog pessoal, o Básico e necessário, e escreve também no Aprendiz de Viajante.

Amei ver a casa da Helô e conhecer histórias tão cheias de memórias carinhosas de suas viagens. Adorei especialmente os portares. Reparem na disposição dos quadros nas paredes, cheia de estilo!

A casa de quem viaja, por Helô

“Decoração e viagens são dois temas constantes na minha vida (eu trabalho como editora em um site de tendência para o mercado de interiores e escrevo no blog Aprendiz de Viajante), portanto é natural que minha casa reflita isso.

Eu não sei se a decoração do meu lar doce lar tem um estilo definido, mas uma coisa eu sei que não é: minimalista. Eu gosto de mostrar objetos (funcionais ou não) e de me sentir ‘abraçada’ quando estou de bobeira no sofá ou trabalhando na escrivaninha. E o que me abraça são as memórias, representadas por muitas peças escolhidas pra fazer parte da decoração. (mais…)

A casa de quem viaja: Lanna

Muito antes de pensar em construir uma casa, a arquitetura e decoração das atrações e hotéis nos meus destinos de viagem já era um interesse e pensar em com adaptar detalhes e objetos à nossa casa era uma idéia. Desde que comecei a imaginar e pesquisar para o projeto da nossa casa então, comecei a ficar mais curiosa para saber como os viajantes incorporam seus objetos e locais vistos e trazidos de viagem em seus lares. Por isso criei a seção A casa de quem viaja aqui no blog – e  hashtag #Acasadequemviaja no Instagram.

Para inaugurar a seção pedi à minha amiga Lanna, decoradora de casamentos e eventos infantis e estudante de Arquitetura, para me contar um pouco sobre a casa nova dela, que eu visitei e com a qual fiquei encantada! A Lanna e o Jr, seu marido, são viajantes inveterados. É sério, eles viajam muito e sempre com roteiros que me matam de inveja. E eu descobri que vários itens da decoração do apartamento deles foram trazidos de viagens. Abaixo a Lanna conta a história desses objetos e dá dicas de marcas e transporte.

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Fotografar

Só comecei a querer fotografar quando comecei a viajar. Antes disso eu curtia ver fotografias e ir a exposições, aprendi um pouco na Faculdade sobre a história, as escolas e tendências da arte fotográfica e até de fotografia cinematográfica, pois era rata de cinema e o jornalismo cultural era uma opção na época. Mas eu não tinha a necessidade de fotografar. Somente quando comecei a sair pelo mundo senti a necessidade urgente de poder registrar em papel (e depois em pixels) o meu olhar sobre o mundo.

Aí depois veio o casamento, época em que aprendi um pouco mais sobre fotografia para escolher o profissional que registraria esse dia tão especial. E depois veio o Maquiavel, nosso primogênito, que me fazia querer poder registrar seu crescimento, cada nova gracinha e carrinha fofa. E como ele era (e é) absurdamente elétrico, era impossível fotografá-lo bem com o celular ou uma câmera point and shoot. Foi então que decidi que eu precisava urgente de uma câmera reflex.

Fotografia Canon 60D

Uma das primeiras fotos ever com a camerinha. Balanço de branco? Temperatura? Ainda não conhecia isso hehehe (foto sem edição). Casa, 2012

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Compras de (e para ) viagem: botas Hunter dobráveis

Há alguns anos eu estava de olho nas famosas galochas Hunter. No entanto, sempre adiava a compra porque apesar de achar as botas de borracha lindas e super úteis para usar em dias de chuva e clima mais frio, pensava que ia acabar deixando-as em casa, devido ao tamanho trambolho delas. Especialmente agora que estamos sempre viajando sem despachar bagagem, tinha medo de acabar com um item encalhado no armário.

Então fiquei hiper feliz quando, durante nossa passagem por Nova Iorque, descobri que a marca havia lançado um novo modelo de galochas: as Hunter Tour. A diferença desse modelo é que elas são feitas em um material mais maleável, justamente para poderem ser dobradas e levadas em viagens.

Hunter Tour: perfeita para viajantes

Hunter Tour: perfeita para viajantes (Foto na Ponte do Brooklyn, NY)

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