Alimentação de bebê em viagem

por Jackie Mota 09.ago.2018

Nossa primeira viagem internacional com a Sophia aconteceu quando ela tinha 1 aninho de idade e, portanto, já comia alimentos sólidos, além de mamar leite materno. À medida em que fui postando fotos da viagem esse foi um dos temas mais questionados: como nos organizamos para atender às necessidades da alimentação da Sophia no México. Pedi ajuda aos leitores, que enviaram suas dúvidas, e organizei neste post todas as respostas completinhas sobre alimentação de bebê em viagem, além de compartilhar a nossa experiência, contando o que funcionou bem para gente, e mais algumas indicações bem práticas para quem também tem a Riviera Maia como destino de sua viagem com bebê.

Família com bebê à mesa em restaurante mexicano Playa del carmen

Jantar mexicano em Playa del Carmen: é possível alimentar corretamente um bebê durante a viagem e curtir o local, sem muito trabalho

Para começar: o que come um bebê?

Por aqui nós seguimos as orientações mais atualizadas sobre introdução alimentar (IA) que recomendam a introdução de sólidos apenas a partir dos 6 meses de idade. Até essa idade o bebê deve consumir apenas leite materno ou fórmula infantil. Bebês em aleitamento materno exclusivo, que foi o caso aqui, não precisam nem mesmo de água. E, em nenhum caso, deve-se introduzir qualquer outro alimento, como sucos, chás, frutas antes dos 6 meses de idade, pois o sistema digestivo do bebê não se encontra maduro ainda para processá-los.

Entre 6 e 12 meses de idade a comida é considerada “alimentação complementar” ao aleitamento (materno ou artificial). Entre 12 e 24 meses essa proporção começa a se inverter, até que os sólidos sejam o principal alimento e a amamentação se torne complementar, até o bebê desmamar. Até os 12 meses o bebê irá começar a consumir frutas, legumes, verduras, grãos, cereais, ovos e carnes. Apenas a partir de 12 meses deve ter contato com leite de vaca, laticínios e sucos – limitado a 120 ml/dia entre 1 e 4 anos de idadeO açúcar só deve ser liberado após os 24 meses.  

Bebê pega frutas em prato em cima da mesa durante café da manhã em resort em Playa del Carmen

Frutas são liberadas para bebês acima de 6 meses. Escolhemos sempre hotéis que serviam café da manhã, assim não precisávamos nos preocupar em achar comida logo cedo. E levávamos algumas frutinhas num pote térmico na mochila para os passeios

Há diferentes métodos para se fazer a IA. O método tradicional é aquele clássico das “papinhas”, comida bem cozidinha, processada ou amassada, muitas vezes com vários ingredientes misturados e em que o cuidador alimenta o bebê na boca. Já pelo método BLW (Baby Led Weaning) somente o bebê coloca comida em sua boca. Os alimentos são oferecidos separadamente (e em formatos específicos para cada ingrediente e fase do bebê) para que ele os manuseie à vontade. Dessa forma, o bebê pode sentir a textura dos alimentos e desenvolver habilidades motoras e de mastigação importantes. Um dos princípios do BLW  também é compartilhar as refeições, então prega-se refeições em família, sem distrações como TV etc. O livro base do BLW é este aqui e você pode ler mais sobre o método no blog Tá na hora do Papá. Há ainda o método “participativo“, que é uma abordagem que utiliza o BLW como guia, mas não segue 100% suas diretrizes.   

Mãe e bebe mamando em balanço em beach club em Isla Mujeres, Cancun

Mamazinho em Isla Mujeres: amamentar é muito prático e facilita muito a rotina das viagens. Sophia mama em livre demanda desde o nascimento. Na viagem tinha 12 meses.

Aqui em casa fizemos a introdução alimentar pelo método BLW nos primeiros meses e quando Sophia passou a ter outros cuidadores, o método participativo. Nossos principais diretrizes até hoje são: jamais forçar nossa filha a comer; sempre oferecer os alimentos inteiros (ou no máximo amassados, como por exemplo purê de batata) e separados, nunca processados ou liquidificados; oferecer a mesma comida da família; e fazer as refeições juntos.  

Ou seja: nunca fizemos papinhas e no dia a dia não cozinhamos somente para nossa bebê, mas para toda a família. Ela come comida “normal”, em apresentação normal, o que facilita muito comer fora de casa. Facilitamos as refeições dela, claro, cortando uvas e frutinhas redondas ao meio (segurança contra engasgos), cortando a carne em pedacinhos etc. 

PS: Coloquei no texto alguns links da página da nutricionista Joana Adnet, que atende no Rio de Janeiro e com quem fiz uma aula sobre introdução alimentar maravilhosa. Recomendo muito o trabalho da Joana.  

Limitações de alimentos

Como expliquei acima, as limitações para os bebês de 1 ano de idade são poucas. Dependendo da cultura familiar, um bebê de 12 meses come ou não peixe cru, carne de porco, frutos do mar. Mas proibido mesmo somente o mel (risco de botulismo) e açúcar, já que nessa idade já se pode dar início ao consumo de leite e laticínios e também já se pode liberar sucos (com limite de 120 ml/dia).

Nossa filha, por ser cardiopata, tem uma recomendação de dieta com pouco sal. Nós priorizamos comida com zero sal, pois em itens como pães, iogurtes ou qualquer industrializado sempre há um pouco de sódio adicionado e, dessa forma, conseguimos equilibrar a dieta dela.  

Família com bebê almoçando em clube em Playa del Carmen

Segredo para encontrar pratos adequados ao bebê: pergunte! Em geral as pessoas gostam de agradar famílias. Pergunte ao garçon os ingredientes do prato, se é possível adaptar alguma coisa. Nesse almoço em Playa del Carmen eles indicaram o que poderia ser feito sem sal e no fim foi tudo delicioso!

Levar comida do Brasil ou comer comida local?

Bem, agora que já sabemos o que um bebê pode e deve comer, vamos ao tema alimentação de bebê em viagem. Começo respondendo as perguntas que recebi pelo Instagram. E uma delas foi se levamos a comida do Brasil ou comemos comida local. A resposta é: priorizamos a comida local, mas, viver com um bebê é estar sempre preparado e se antecipar às situações que podem causar estresse. Por isso, sim, tínhamos comida levada daqui.  Esse backup eram alguns potinhos de Comidinhas Paparico que garantiam principalmente a nossa calma mental de que, qualquer que fosse a programação do dia, Sophia faria pelo menos uma refeição balanceadinha e saudável. Acho que saber que tínhamos essa opção nos ajudou muito a curtir bem a viagem. Se quiséssemos, por exemplo, ficar até tarde na praia sem ir a um restaurante, ou se o vôo atrasasse, entre outras situações que nos impedissem de ir procurar uma boa refeição, eu sempre teria alimentação adequada para ela à mão.

Levei poucos potinhos, um por dia de viagem. Dois foram na mochila de mão e o resto na mala. Tudo passou tranquilamente na imigração dos EUA e do México.

Os potinhos são de vidro, e escolhi os de 120 ml, porque Sophia não comia à época grandes quantidades por vez. A comidinha é em pedacinhos (eles têm uma linha de papinhas também), com ingredientes orgânicos e sem sal. O melhor disso tudo é que não precisam ser refrigerados. Muito prático mesmo para levar em viagens. Eu provei todos os sabores que comprei e era bem gostoso, com sabor de comida de avó. Não ganho um centavo por essa indicação, ok? Estou citando o nome da marca (ela sequer sabe que tenho blog!) porque, além de adorar apoiar mães empreendedoras, realmente para nós foi um achado e muito útil.     

Potinho de comida de bebê e pai e bebê comendo com mar de Cancun ao fundo

Almoço do 1º dia de viagem, logo após desembarcar e esperando barco para Isla Mujeres: potinho de comidinha orgânica, em pedacinhos, que levamos do Brasil

Cozinhar no apto/hotel ou comer na rua?

A nossa experiência é a de comer na rua, mas a resposta para essa pergunta é: depende. Primeiro, acho que cabe analisar o seu roteiro. Nós fizemos uma road trip, mudando 5 vezes de hotel, cozinhar seria estressante nessas condições. Já se você vai ficar apenas em um único local, pode ser uma opção. Nesse caso, alugue um quarto ou apartamento com cozinha. Tente se programar para ir ao mercado apenas uma vez, cozinhar um dia algumas coisas mais demoradas para congelar, como carnes, e deixar somente coisas rápidas para fazer todo dia, como uma massa ou legumes.

A outra avaliação que você precisa fazer é como é para a sua família ir a um restaurante. Se for uma situação estressante, eu entendo que cozinhar seja uma boa opção. Já para nós é sempre um programa gostoso. Nós amamos comer fora, conhecer a comida local e nossa bebê reage bem a ambientes públicos e não tem grandes limitações alimentares.  Por isso, mesmo em uma viagem com um local apenas, eu optaria por ter um backup como fizemos e comer diariamente na rua.

Que tipo de hotel preciso reservar?

Os hotéis que usamos nessa viagem não tinham cozinha. Alguns sequer tinham frigobar. Como disse, decidimos não cozinhar, então essa estrutura não foi necessária. No entanto, todos serviam café da manhã (incluso ou não na diária) e alguns tinham a facilidade de servir o café no quarto. Esse serviço nos salvou em um dia em que Sossô dormiu até muito tarde, por exemplo. Em vez de ter que descer um por vez para tomar café sozinho, tomamos nós dois com calma na varanda do quarto.

O que nós fizemos questão foi de hotéis que ou tivessem restaurante no próprio local ou fossem muito próximos de opções para comer. Isso era imprescindível, especialmente para facilitar o jantar, quando Sophia poderia estar muito cansada para sair, por exemplo.    

Pai dá guacamole na boquinha de bebezinha

Guacamole: o prato mexicano é só sucesso para viagens com bebê. É molinho, super saudável e você encontra em todo lugar. É uma das comidas preferidas da Sossô

Nós sempre reservamos nossos hotéis pelo Booking.com, que tem uma seleção enorme de hospedagens, incluindo também apartamentos, pousadas, flats etc. Caso sua opção seja uma casa de um local, dê uma olhada no site AirBnB.  

O que levar na mochila para passeios durante o dia?

Já mencionei que ser pais equivale a um mestrado em organização e planejamento? Pois é, a gente aprende a otimizar espaços e antecipar necessidades. Então, sair com um bebê para um dia de passeios exige pensar com calma o que levar na mochila. Até para não levar itens desnecessários e prejudicar o passeio com o peso das bolsas. Conto abaixo o que colocávamos na mochila relacionado à alimentação.

Em termos de “objetos” tínhamos levado do Brasil um pote térmico (temos da Fogoo e também da Skip Hop), duas colheres pequenas (as nossas são da Munchkin e usamos também conjuntinho de garfo e faca da Skip Hop), um babador (de silicone ) e um copinho 360 (da Munchkin, que foi o que usamos na IA, mas não usamos o bico 360, simplesmente abrimos e damos como copo normal; ele é útil porque fica tampado na mochila) e vários saquinhos do tipo ziplock. Além disso, levei um pequeno pote na necessaire com um pouco de detergente de louça, outro com um pouco de sabão de coco líquido e uma pequena esponja. Isso era para lavar os itens de alimentação e as manchas nas roupas.

Quando saíamos com a Sophia pela manhã sempre levávamos na mochila várias opções de lanchinhos. Eu pegava algumas frutas variadas já picadas no café da manhã e levava no potinho térmico. Levava também bananas, tomatinhos, tangerinas e outras frutinhas compradas no Oxxo, pãezinhos e biscoitos. Usava os saquinhos para isso. Os biscoitos de isopor arroz são uma ótima opção (no Mundo Verde tem uma marca que não leva sal). Além disso, levava um potinho de comidinha pronta da marca que contei acima. Levávamos água em um copinho para a Sophia, o babador e as colherzinhas. E, claro, roupas extras.

Além disso, vale lembrar que como Sophia ainda mama leite materno em livre demanda, eu a amamentava sempre que ela solicitava. Para facilitar amamentar durante os passeios eu recorro a carregadores de bebê. Usamos o fast wrap, que é bem fresquinho e leve para ir na mochila (a Okan Mimó vende modelos lindos) e o Ergobaby 360, que compramos na Amazon.

Como manter o bebê à mesa durante a refeição?

Recebemos essa pergunta diversas vezes porque muitos leitores sabem que nós não damos acesso a telas para a Sophia – os estudos científicos mostram os danos ao cérebro das crianças causado por exposição a telas antes dos 2 anos de idade. Ou seja, nossa Maria não assiste TV, nem vídeos no celular ou tablet. O que fazemos para conseguirmos ter refeições juntos é um conjunto de ações que passa por planejamento, compreensão e muito investimento de tempo para criar um hábito.

Pai e filha jantam em restaurante Hartwood em Tulum

Rômulo e Sophia à mesa durante jantar no Hartwood, em Tulum. Nesse restaurante disponibilizavam cadeirão de bebê

Nós tentamos sempre fazer as refeições em família em casa, assim fazer as refeições à mesa em um restaurante não é algo estranho para ela. Nos sentamos todos juntos, mas somos muito flexíveis. Ela não precisa ficar sentada no cadeirão sempre. Pode ficar no nosso colo, usar a mesinha dela ou o cadeirão, por exemplo. Apresentamos a comida de forma atraente, sempre tentando deixar um pratinho para ela, para que ela manuseie sua própria comida. Damos atenção à ela. É óbvio que temos nossos assuntos, mas precisamos incluí-la na conversa. Procuramos sentar à mesa apenas quando ela já está cansada e com fome. Mas, se ela está com muita fome, daquelas desesperadoras, providenciamos logo alguma coisa, pois um bebê com fome fica mais irritado e não vai querer esperar muito tempo sentado pela comida. E, claro, nós não usamos o celular à mesa.   

Também procuramos deixá-la explorar o ambiente antes da hora da refeição. É normal, e desejado, que uma criança queira conhecer um ambiente que está visitando pela primeira vez. Então sempre a deixamos andar pelos ambientes antes da comida chegar. Para que isso seja confortável, procuramos ir a restaurantes com espaços mais amplos e evitamos os horários de pico.  

Pai dá beijinhos no cangote e bebê ri sentados à mesa em restaurante

Brincando com Sossô enquanto esperamos o prato principal. É importante incluir o bebê na refeição, dar atenção a ele e tornar esse momento realmente um evento da família

E, por fim, também deixamos que ela brinque após terminar sua refeição. Levamos brinquedinhos que sabemos que ela se interessa e possam ser usados na mesa, como uma bonequinha Matrioska que ela ama abrir e fechar, bloquinhos de encaixar ou um “risque e apague” para desenhar. Assim podemos terminar com calma a nossa refeição.  

Onde comprar comida e lanchinhos na Riviera Maia?

Por toda a Riviera Maia é possível encontrar lojas e mais lojas do Oxxo. Não é exagero, elas estão praticamente em cada esquina. São muitas! Oxxo é uma loja de conveniência e por lá é possível encontrar lanchinhos básicos que atendem um bebê. Exemplos de itens que compramos no Oxxo: bananas (e outras frutinhas, sempre umas 3 opções), queijinho Oaxaca (um queijo mexicano), totopos (espécie de nacho), iogurte natural (sem açúcar), quesadilla de queijo feito na hora, pãozinho. Todos esses lanches respeitam as limitações de zero açúcar e pouco sal. Também é possível comprar por lá comida e lanches pros adultos, como cafés quentes e gelados, sucos, biscoitos e sanduíches quentes. E todo tipo de comida industrializada que você puder imaginar.

Vou encontrar comida de bebê no México? E nos EUA?

Se o que você entende por “comida de bebê” for papinhas, sim, você encontra. No próprio Oxxo tinha vários tipos de comidinhas industrializadas. No entanto, todas tinham sal e nenhuma era orgânica, ou em pedacinhos. Era mais esse tipo de “papinha” mesmo. Mas tinha tanto potinhos como aqueles purês em pouch, além de todo tipo de biscoitos. Em um supermercado chamado Chedraui tinha ainda mais variedade, mas sempre nesse estilo. Não chegamos a visitar o Walmart mexicano.

Já  nos EUA fomos direto ao Walmart e lá encontramos muitas opções mais de acordo com o estilo de alimentação da nossa filha. Tinha muitas opções de comidas orgânicas, biscoitos integrais, sem sal e sem muitos aditivos químicos. Compramos, por exemplo, pouches orgânicos de sabores super inusitados e que Sossô amou da marca Beach Nut e biscoitinhos da marca Baby Mum-Mum, maravilhosos para a IA. Nos EUA, outros locais para se encontrar bons alimentos para bebê são o Whole Foods Market e o Walgreens.   

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Como encontrar restaurantes que tenham pratos adequados para um bebê?

É claro que eu não tenho como indicar restaurantes com um cardápio que vai atender a você e seu bebê em todos os lugares do mundo. Mas há algumas dicas que podem facilitar a busca. Nós temos sempre dado preferência, por exemplo, a restaurantes veganos. Nesses locais há mais chances de encontrar pratos à base apenas de legumes, verduras e grãos, sem laticínios, por exemplo, que não devem ser consumidos por bebês entre 6 e 12 meses. Outros restaurantes com cardápios que quase sempre atendem bem aos bebês são os árabes – húmus, falafel, tabule e cuscuz marroquino são ótimas opções para bebês. E, no caso do México, os restaurantes de comida local, com os super saudáveis guacamoles e muitos tipos de milho (choclo). 

Mãe com pote de sobremesa na mão enquanto bebê mama no sling

Aproveitando que Sossô estava dormindo (enquanto mamava) para comer uma sobremesa cheia de açúcar: bebês não devem consumir açúcar antes dos 2 anos de idade

Temperos, pimenta, sal e açúcar. Como lidar com ingredientes sensíveis?

Também nos perguntaram como lidar com pratos apimentados, por exemplo. A solução é muito simples: pergunte e comunique aos atendentes as suas necessidades. Quase todos os locais não se importam de adaptar um pouco um prato para atender uma família com bebê, diminuindo a pimenta, ou não colocando açúcar, por exemplo. E perguntar, claro, evita que você tenha uma surpresa negativa já com o prato na mesa. Nós sempre comunicamos a limitação de sal da Sophia e os atendentes informam quais pratos têm muito sal e não poderiam ser mudados (por estarem semi-prontos, por exemplo). Então, não tenha vergonha, na hora do pedido pergunte se o prato tem esse ou aquele ingrediente e se pode ter algo adaptado. 

Bebê comendo na praia

Restaurantes veganos e naturebas são ótimas opções. Esse beach club em Isla Mujeres tinha comida natureba e Sophia amou. Perdi metade do meu sanduíche de brotos para ela, inclusive rs

E se eu quiser cozinhar? Onde comprar ingredientes na Riviera Maia?

Em Tulum nós visitamos um supermercado local muito legal, o Chedraui. Ele fica bem no caminho para a zona dos hotéis e tem uma ótima padaria, além de uma parte bem grande hortifruti. O mercado é grande e tem todas as seções de um mercado comum, como laticínios, açougue etc. Além disso, é possível encontrar lojas do Walmart, super completas, em Cancun, Playa e Tulum. 

No post de dicas para viagem com bebê à Riviera Maia eu deixei uma lista dos restaurantes que conhecemos, e aprovamos, por lá. Não deixe de conferir e salvar para a sua viagem!

Espero que o post tenha sanado todas as suas dúvidas e te deixado mais tranquila sobre a alimentação de bebê em viagem. Qualquer dúvida é só chamar aqui no comentários. 

Pai e filha fazendo high five no café da manhã em hotel

Hora da refeição, hora feliz!

Veja nossos outros posts sobre a Riviera Maia

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Publicado por Jackie Mota

Uso minha formação em jornalismo e minha experiência organizando as viagens da minha própria família para escrever posts didáticos e detalhados para poupar o SEU tempo. Nos meus textos você encontra informações práticas apuradas com responsabilidade e organizadas de acordo com as necessidades do viajante. Referências histórias e análises sobre a política e impactos do turismo também estão presentes no meu trabalho para que você viaje bem informado, seguro e consciente - sou especialista em Relações Internacionais e Mestre em Estudos Estratégicos da Segurança Internacional.

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Comentários

  1. Juliana
    16 jun 2019

    Adorei o post, parabéns! Ótimas dicas, que funcionam muito para o tipo de hábito alimentar que quero construir com a nossa bebê de 6 meses. Vamos viajar essa semana para o nordeste com ela bem no início de IA… fiquei bem insegura em relação à alimentação, mas seu relato aqui me ajudou muito rs… Obrigada!

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